O prefeito de Macapá (Amapá), Roberto Góes (PDT), teve um pedido de liberdade negado pelo ministro Cezar Peluso, do Superior Tribunal Federal (STF). Ele está preso desde o dia 18, após a segunda etapa da Operação Mãos Limpas, deflagrada pela Polícia Federal. A ação foi contra um suposto esquema de corrupção no estado nortista, envolvendo políticos, servidores e empresários.
A defesa do prefeito argumentava que a prisão não tinha fundamentos que indiquem necessidade de mantê-lo preso. Peluso considerou que os delitos continuavam a ser praticados, além de identificar tentativas de destruição de provas contra os envolvidos no esquema, que agia no desvio de verbas públicas para o estado.
Em setembro, a Operação Mãos Limpas prendeu o governador do estado, Pedro Paulo Dias (PP), o ex-governador Waldez Goés (PDT), o presidente do Tribunal de contas do estado Julio Miranda, empresários e secretários de governo e da prefeitura de Macapá.
A defesa do prefeito argumentava que a prisão não tinha fundamentos que indiquem necessidade de mantê-lo preso. Peluso considerou que os delitos continuavam a ser praticados, além de identificar tentativas de destruição de provas contra os envolvidos no esquema, que agia no desvio de verbas públicas para o estado.
Em setembro, a Operação Mãos Limpas prendeu o governador do estado, Pedro Paulo Dias (PP), o ex-governador Waldez Goés (PDT), o presidente do Tribunal de contas do estado Julio Miranda, empresários e secretários de governo e da prefeitura de Macapá.
