Após se reunir com representantes de sete centrais sindicais na manhã de ontem, 13, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), declarou que o salário mínimo no estado deve passar de R$ 600 e "será superior ao processo inflacionário".
Atualmente, o benefício varia entre R$ 560 e R$ 580 em SP, de acordo com a categoria do trabalhador. Alckmin garantiu que o valor do mínimo reajustado ultrapassará a proposta do ex-candidato à Presidência José Serra (PSDB), de R$ 600, e a medida provisória enviada pelo Governo Federal para o Congresso, que propõe R$ 540 para o benefício a nível nacional.
De acordo com presidentes sindicais, se um reajuste de 13,4% - que leva em conta o cálculo de inflação e o PIB de 2010 - for aplicado ao benefício paulista, ele chega a R$ 640. Segundo o presidente da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGBT), Antonio Neto, o valor será "um bom piso".
Atualmente, o benefício varia entre R$ 560 e R$ 580 em SP, de acordo com a categoria do trabalhador. Alckmin garantiu que o valor do mínimo reajustado ultrapassará a proposta do ex-candidato à Presidência José Serra (PSDB), de R$ 600, e a medida provisória enviada pelo Governo Federal para o Congresso, que propõe R$ 540 para o benefício a nível nacional.
De acordo com presidentes sindicais, se um reajuste de 13,4% - que leva em conta o cálculo de inflação e o PIB de 2010 - for aplicado ao benefício paulista, ele chega a R$ 640. Segundo o presidente da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGBT), Antonio Neto, o valor será "um bom piso".
