Apesar do investimento de R$ 425 milhões para o programa para Desastres em 2010, o Ministério da Integração Nacional só aplicou 39%. As informações são do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo (Siafi).
Rio Claro e Volta Redonda receberam 0,6% do valor investido, o que representa apenas 1 milhão. Dados do Siafi ainda revelam que o governo deixou de repassar recursos até mesmo para cidades da Região Serrana que sofrem com a chuva.
Somente para obras de contenção na estrada de Petrópolis, foram previstos R$ 450 mil, mas o valor não foi liberado. Nova Friburgo deveria ter recebido R$ 21,7 milhões para obras de recuperação, o que não aconteceu.
O deputado federal Otávio Leite (PSDB), que fez o levantamento da Região Serrana no Siafi, disse que o investimento nas cidades que sofrem com enchentes deveria ter sido aplicado rigorosamente.
"Infelizmente, o governo federal coloca essas dotações na vala comum dos programas fictícios", disse.
Rio Claro e Volta Redonda receberam 0,6% do valor investido, o que representa apenas 1 milhão. Dados do Siafi ainda revelam que o governo deixou de repassar recursos até mesmo para cidades da Região Serrana que sofrem com a chuva.
Somente para obras de contenção na estrada de Petrópolis, foram previstos R$ 450 mil, mas o valor não foi liberado. Nova Friburgo deveria ter recebido R$ 21,7 milhões para obras de recuperação, o que não aconteceu.
O deputado federal Otávio Leite (PSDB), que fez o levantamento da Região Serrana no Siafi, disse que o investimento nas cidades que sofrem com enchentes deveria ter sido aplicado rigorosamente.
"Infelizmente, o governo federal coloca essas dotações na vala comum dos programas fictícios", disse.
No ano passado, o governo ainda gastou mais para recuperar as cidade após os danos do que para prevenir novos desastres. O Programa de Resposta aos Desastres e Reconstrução destinou R$ 2,3 bilhões ao Brasil, o que representa 14 vezes a mais do que foi aplicado em prevenção.
De Sidney Rezende.