O número de mortes confirmadas na Região Serrana do Rio de Janeiro já somam 527, sendo 246 em Nova Friburgo, 223 em Teresópolis, 39 em Petrópolis e 19 em Sumidouro, na manhã desta sexta-feira.
Esta já é considerada a maior tragédia climática da história país. O número de vítimas ultrapassou o registrado em 1967, na cidade de Caraguatatuba, no litoral norte de São Paulo, quando 436 pessoas morreram.
A previsão das autoridades fluminenses é que mais corpos sejam encontrados nas próximas horas, quando os trabalhos de resgate vão ser retomados nas áreas mais atingidas pelas chuvas. Durante a madrugada desta sexta-feira, as equipes de buscas trabalharam apenas em Friburgo, pois nas outras cidades a chuva que caiu e a falta de visibilidade interromperam os resgates.
A previsão das autoridades fluminenses é que mais corpos sejam encontrados nas próximas horas, quando os trabalhos de resgate vão ser retomados nas áreas mais atingidas pelas chuvas. Durante a madrugada desta sexta-feira, as equipes de buscas trabalharam apenas em Friburgo, pois nas outras cidades a chuva que caiu e a falta de visibilidade interromperam os resgates.
O governador Sérgio Cabral pediu para que moradores deixem suas casas e tentem ficar na casa de parentes ou amigos, já que há risco de novos deslizamentos. Cabral afirmou que o tamanho do desastre provocado pelas chuvas foi devido a políticos que deixaram pessoas ocupar áreas de risco.
*Atualizada às 7h50