Ao fazer um discurso de despedida no Senado nesta quinta-feira, Marina Silva (PV) se emocionou ao lembrar da sua saída do PT. Ela também falou do que fez enquanto integrou a Casa e o Ministério do Meio Ambiente e de sua campanha para a presidência da República.
Ao falar do partido pelo qual começou sua militância política e que ajudou a projetá-la no país e internacionalmente, Marina embargou a voz. "Partido no qual fiquei durante 30 anos. Vivenciamos momentos difíceis de divergências, mas devo dizer que minha saída do PT não tem a ver com minha bancada", disse. "A minha saída do PT, que vem em seguida a minha vinda para o Senado, tem a ver com aquilo que considero uma falta de percepção do Partido dos Trabalhadores para não deixar ficar no que já conquistamos e fechar as portas para novos desafios. A questão da sustentabilidade ambiental é a utopia desse século e nenhum partido foi capaz de perceber isso, inclusive o PT", completou.
Marina também falou dos momentos que considera os melhores e piores do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em que ela comandou o Meio Ambiente. Marina afirmou que saiu da pasta quando não viu mais apoio às suas ações contra o desmatamento na Amazônia.
Ao falar do partido pelo qual começou sua militância política e que ajudou a projetá-la no país e internacionalmente, Marina embargou a voz. "Partido no qual fiquei durante 30 anos. Vivenciamos momentos difíceis de divergências, mas devo dizer que minha saída do PT não tem a ver com minha bancada", disse. "A minha saída do PT, que vem em seguida a minha vinda para o Senado, tem a ver com aquilo que considero uma falta de percepção do Partido dos Trabalhadores para não deixar ficar no que já conquistamos e fechar as portas para novos desafios. A questão da sustentabilidade ambiental é a utopia desse século e nenhum partido foi capaz de perceber isso, inclusive o PT", completou.
Marina também falou dos momentos que considera os melhores e piores do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em que ela comandou o Meio Ambiente. Marina afirmou que saiu da pasta quando não viu mais apoio às suas ações contra o desmatamento na Amazônia.