Carta pá Apolinária
Tera, minh’amiga, tá aqui. Sentada n cima du mar, com bôka dela fêchada, com olho dela aberto, com mão dela n quêxada, a vê genti, a vê genti só, a purguntá genti com olho dela di mãe tristi o que é qui genti quer fazê com ela. (Crónica modificada).
Do Diário de São Tomé e Príncipe.