Instituto Ricardo Brennand

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Governador ficou chateado com denúncias nas eleições do MPPE

De acordo com informações extra-oficiais, o governador Eduardo Campos ficou chateado com a situação vivida pelo Ministério Público do Estado nas eleições para o comando do órgão.

Normalmente, o governador nomeia automaticamente o novo dirigente do órgão, no meio da lista tríplice. Desta vez, decidiu adiar.

“O governador ficou emparedado. A lista tríplice que lhe foi apresentada era desconfortável”, explica uma fonte do MPPE.

O candidato Clóvis Ramos Sodré, por exemplo, é apontado como nome ligado a Jarbas Vasconcelos e não seria indicado nem em sonho.

Aguinaldo Fenelon de Barros, assessor do procurador-geral de Justiça e secretário-geral da Instituição, teria sido vetado pelo próprio governador, que já teria dito nos bastidores que não iria escolhê-lo. É o ordenador de despeas no MPPE, ao lado de Varejão.

O terceiro na lista tríplice, Waldemir Tavares de Albuquerque - 37 anos, seria muito novo para o cargo.