Instituto Ricardo Brennand

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

11 de Setembro: o dia que não acabou

Há exatos nove anos os Estados Unidos eram sacudidos por uma série de atentados aéreos em que vitimou milhares de pessoas de quase uma centena de países.
Aeronave segue para uma das torres do World Trade Center
De repente, as estações de televisão do mundo inteiro estavam transmitindo, ao vivo, imagens nunca antes imaginadas, que não eram de ficção, mas, sim, de puro realismo.
Explosão acontece quando segundo avião se choca contra o prédio
As reações foram as mais diversas por todo o mundo: de dor, choro e pânico. Mas houve países em que os atentados foram comemorados como se fosse uma conquista de copa do mundo de futebol, tudo graças ao antagonismo da política externa dos Estados Unidos.  
Destroços da explosão caem após choque
 da segunda aeronave contra o prédio
 Os ataques terroristas de 11 de setembro, chamados também de atentados de 11 de setembro, foram uma série de ataques suicidas, coordenados pela Al-Qaeda contra alvos civis dos Estados Unidos, ferindo de morte o leão em seu peito.
População corre com medo
Na manhã de 11 de setembro de 2001, quatro aviões comerciais foram seqüestrados, sendo que dois deles foram jogados contra as torres do World Trade Center em Manhattan, Nova York.
Membros da equipe de resgate removem um homem
que estava dentro de uma das torres do World Trade Center
Um terceiro avião, o American Airlines Flight 77, foi direcionado pelos seqüestradores para uma colisão contra o Pentágono, no condado de Arlington, Virgínia.
Vista aérea do atentado
Os destroços do quarto avião, que atingiria o Capitólio, o United Airlines Flight 93, foram encontrados espalhados num campo próximo de Shanksville, Pensilvânia. A versão oficial apresentada pelo governo norte-americano reporta que os passageiros enfrentaram os supostos seqüestradores e que, durante este ataque, o avião caiu.
 
Os atentados causaram a morte de 3234 pessoas e o desaparecimento de 24.
O que restou do WTC: Uma foto na parede.